sexta-feira, 12 de março de 2010

O indicador da felicidade!

Há diversos indicadores no mundo hoje...inflação, ipca, bovespa, poupança, selic, PIB, IDH e etc. Os indicadores são dados ou informações numéricas para quantificar o desempenho seja da inflação, da bolsa de valores ou qualquer outra coisa que se meça, com característica fundamentalmente quantitativa.
Todo indicador apresenta generalizações porque a realidade é complexa e seria muita inocência acreditar 100% em um indicador, mas são de extrema importância no mundo hoje. Os indicadores esbarram naquele probleminha que eu adoro, a escala. É fácil dizer que o índice de violência no Brasil é alto, o difícil é dizer exatamente onde isso acontece. Ainda bem que a realidade é complexa, se a vida se resumir a somente analisar indicadores e tomar decisões baseadas nelas..a chance de errar é muito grande.

Um indicador que eu amei saber que existe é o indicador da Felicidade Interna Bruta (FIB) criado em Butão em 1972 pelo rei Jighme como parte da política pública para substituir o Produto Interno Bruto (PIB).


O FIB analisa 9 dimensões:

1) bom padrão de vida econômica
2) boa governaça
3) educação de qualidade
4) saúde
5) vitalidade comunitária
6) proteção ambiental
7) acesso à cultura
8) gerenciamento equilibrado do tempo
9) bem estar psicológico

Uma curiosidade sobre os butaneses, são povos simples, hospitaleiros e muito gentis. Eles não se estressam, não tem pressa e não são impacientes. Foi o primeiro país a banir a venda de tabaco no mundo...ou seja, não se vende cigarro em Butão. Fumar é permitido, mas a venda é proibida. É um povo que prega a paz, compaixão e a não-violência. Que lindo!

O único problema que encontrei no país é que eles adoram pimenta ....hehehehe Ah, uma coisa bacana, a poligamia lá é liberada tanto para homens quanto para mulheres. Tá aí, já amo o Butão a priori....hehehe Acho que eles estão certos! Já quero passar férias no Butão! hahahah

Bom, tudo isso pra dizer que há países que se preocupam efetivamente em medir o que a população sente. O Brasil também começou a seguir essa linha e medir o que a população brasileira sente como parte do programa da ONU, falarei disso em outro post.

Parece brincadeira mas daqui pra frente os indicadores baseados em análise qualitativa serão muito valorizados!

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