Falar de praias da Tailândia sob o ponto de vista de quem mora no Brasil não é tarefa fácil porque temos praias paradisíacas também. Saimos de Bangkok e fomos para Phuket, uma província a sudoeste da Tailândia. Essa região foi atingida pelo tsunami em 2004 e foi muito interessante nosso guia contando como foi no dia do tsunami, eu obviamente enloqueci.
Fizemos um tour para percorrer as principais praias de Phuket porque é uma província grande e não dá pra fazer a pé, digamos que é como se fosse Florianópolis no Brasil, que aliás é onde passarei o carnaval desse ano...hehehe Meus amigos Mário e Roberto disseram que Phuket lembrava muito Floripa! Ao Patong que é o principal point de Phuket no meu ponto de vista é exageradamente turística, não se vê um local na praia, só os europeus branquelos estirados nas cadeiras de praia....hehe Para os europeus que não tem nada parecido com Phuket é o paraíso, para nós do Brasil é uma praia normal como estamos acostumados por aqui!
No dia seguinte fomos fazer o passeio para Phi Phi e arredores, aí sim não há paralelo no Brasil. Os rochedos vulcânicos que caracterizam bem as praias tailandesas finalmente estava diante dos nossos olhos. No Brasil o mais próximo disso, ou seja, formação vulcância é Fernando de Noronha. Ao lado somos nós três brasileiros Roberto, eu e Mário segurando a bandeira da Tailândia e do Brasil num dia absolutamente lindo e ensolarado. Ficou claro nesse passeio o quanto esse país é forte no turismo, uma infraestrutura impressionante nas ilhas, nos barcos, tudo perfeito. Se um estrangeiro me perguntar se deve conhecer as praias do Brasil ou as praias da Tailândia, eu respondo: "Vá para a Tailândia, lá tem mais infraestrutura e é mais barato que o Brasil" Esse com certeza é mais um motivo que justifica os 15 milhões de turistas por ano na Tailândia! No Brasil só vale a pena se você conhece brasileiros que conhecem bem as praias, do contrário ficar na mão das agência ou dos resorts que estão se proliferando é uma fortuna no Brasil.
Em outro dia fizemos um passeio de Ao Nang para as 4 ilhas que existem na província de Krabi. Há uma faixa de areia que liga duas ilhas e que as pessoas atravessam a pé. Água cristalina e tranquila num dia de muito sol também. Tive um pequeno susto porque na travessia da ida a água já batia no peito e a maré estava subindo. Na volta para o barco deveríamos passar novamente pelo caminho de areia. O Mário foi na frente para segurar o barco já que éramos quase os últimos a voltar e para o meu desespero quando vi que não dava mais pé e eu teria que ir nadando eu quase entrei em pânico.
Por sorte encontrei no caminho um inglês alto atravessando a pé que me ajudou a chegar do outro lado da ilha, salve a genética das pessoas altas, esse senhor salvou minha vida! Me lembrei da minha amiga Fernanda que sempre me tranquilizava e acho que isso também me ajudou a ter calma até encontrar alguém.
Abaixo é o inglês que salvou minha vida!
Essa foto abaixo com essa formação rochosa vulcância linda é de tirar o fôlego, muito linda!
Termino esse post diretamente de Istambul, saímos de 30 graus de Singapura para 3 graus em Istambul na Turquia. Fazia 3 anos que eu não sentia o inverno europeu, ainda bem que serão só 3 dias. Definitivamente eu jamais poderia morar num país de latitude média, já estou até resfriada...hehehe Prefiro mil vezes o calor! Até os próximos posts das nossas aventuras em Kuala Lumpur e Singapura!
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