Essa semana foi bem agitada em São Paulo, semana mais curta com feriado na quinta..-"corpos alegres" hehehehe com direito a trilha na Mata Atlântica com médicos angolanos divertidíssimos, emenda na sexta -meu niver, sim estou mais velha, espero que agora parem de me barrarem no baile rs..- e no domingo a maior parada gay do mundo na avenida paulista, sorry São Francisco USA. A cidade está literalmente bombando!
Evoluindo o post anterior e falando sobre relacionamento no mundo atual, gostei muito das idéias do médico psiquiatra Flavio Gikovate, o site dele é bem legal e ele fala na CBN todo domingo às 21h. Compartilho com vocês algumas das idéias muito boas dele:
"Um casal é formado por um generoso e um egoísta: O egoísta não tolera frustrações, é mais estourado e procura sempre arrumar um jeito de levar vantagem, porque a vida dura não é parte de se psiquismo. O generoso, por sua vez, não consegue dizer 'não' quando solicitado porque não sabe lidar com a culpa, sentindo-se envaidecido e superior por conseguir dar mais do que recebe."
Será que alguém se identifica com isso? A idéia de que os opostos se atraem continua valendo fortemente. Uma coisa que venho percebendo é que não queremos uma pessoa igual a nós mesmos, seria terrível, uma catástrofe. Eu mesma não me suporto às vezes, imagina se a pessoa ao meu lado for igual a mim... Mas o autor fala da necessidade de encontrar o equilíbrio e da necessidade de cultivar a individualidade: "Se tiver que optar entre o amor e a individualidade, fico com a individualidade. Estar inteiro e feliz é uma condição anterior ao encontro amoroso." Não é lindo e muito verdadeiro isso?
Para fechar essa idéia, a atual conjuntura sentimental é essa: "Vivemos uma crise de transição do amor romântico do século XIX para o de individualidades que se completam. O amor romântico dará lugar ao de indivíduos que se somam."
Ele fala muito de que é preciso ser feliz sozinho, no sentido de manter sua individualidade. Isso eu já venho fazendo há muito tempo... enquanto eu não encontro meu lindo egoísta que queira se somar a minha generosidade e econtrarmos juntos um ponto de equilíbrio!hehehe gostaram dessa, né?
Uma médica que eu tô lendo agora fala uma coisa muito legal, "o que nos mata nos fortalece", parece que o caminho é por aí mesmo!
Deixo um link da minha cantora favorita, Marisa Monte cuja música questiona a música Wave de Tom Jobim, obviamente sou muito mais a linha da Marisa... http://letras.kboing.com.br/marisa-monte/satisfeito/
Boa semana a todos!
você foi uma professora
ResponderExcluirque sumiu muito! rs
o que anda fazendo?
tá viva? tudo bem?
o blog tá super aventura, adorei!
beijoooooo
mayara baggio
(graham bell)
Iara,
ResponderExcluirAcho que se eu tiver que optar entre a individualidade e o amor, escolho os 2. Acredito que numa relação madura, o respeito e a liberdade são ingredientes básicos, que garantem uma vida leve e saudável.
Gosto da individualidade, mas também gosto de compartilhar, por isso, não abro mão do amor...
Silvia
O meu lado racional me faz concordar com a Silvia, mas meu lado emocional me faz ir na onda da Iara.
ResponderExcluirContraditório, não?!
Andréia, vc captou a mensagem!!!!rs O meu racional também concorda com vc Silvia,parece tão claro quanto as águas transparentes de Bonito! Eu simplesmente não acredito no amor romântico lindo, maravilhoso e perfeito, esse tipo de amor só funciona nos filmes românticos com final feliz, nas novelas e nos desenhos da Disney, na vida real não é assim! E o nosso racional tenta buscar esse amor que na verdade não existe e nunca existirá. O difícil é trabalhar nosso emocional a ser mais racional e ver a vida com ela realmente é, complexa e super contraditória! Tudo na vida está em constante transformação e evolução, desde os pequenos microrganismos até nossa mente humana, só que nós temos uma incrível capacidade de temer o novo e nos fechar em conceitos pré-estabelecidos pelo que gostaríamos que fosse e não encarar o que realmente é!
ResponderExcluirbeijos